O aterro sanitário foi criado com a intenção de causar o menor impacto possível ao meio ambiente, e sem causar danos e riscos à saúde pública. Buscando reduzir ao máximo a quantidade de lixo, este é coberto por uma camada de terra ao final do dia. Para fazer o aterro existe estudos e toda uma preparação, tais como: impermeabilização, nivelamento do terreno, drenagem do chorume, vias de circulação etc. Os resíduos são separados conforme suas características e depositados separadamente. Quando a capacidade do aterro é atingida a área é revegetada, com os resíduos sendo depositados em outro lugar.
Mesmo o aterro estando concluído é objeto de permanente monitoramento. A técnicas de monitoramento são geralmente: piezometria, poços de monitoramento, inclinômetro, marcos superficiais e controle da vazão.
Porém fazer o tão conhecido LIXÃO é muito mais barato e rápido, não necessita estudos, nem pagar vários funcionários para trabalhar, tão pouco existe a preocupação com os impactos ao meio ambiente e a nossa saúde. Será que pensam: Deixa o lixo lá, uma hora ele some! Se for esse o pensamento de quem constrói ou manda construir o lixão, ele está muito enganado, o lixo não some, não desaparece feito mágica, mas só se lembraram disso quando o lixo trouxer prejuízos muito grandes, de forma irreversível. Você vai esperar que isso aconteça?
As fotos a seguir ilustram um aterro sanitário concluído e um lixão que nunca termina de concluir!
Pense um pouco..... Tome uma atitude!
Acessado em: 17/05/2011
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